Inevitável parar no tropeço: atropelo da pedra a cruzar o caminho. Plano, traço, trilho. Estrela a chamar: brilho. Constante e incansável lembrete do sonho.
Daí o riso, o siso, o estranho. Coração e cambalhota são mesmo palavras que tão bem combinam.
A chuva cai e é de gota em gota que se esgota toda tristeza e toda melancolia: alegria do dia é esquecer-se de tudo e, desarmado, sorrir. Brisa nova, leve encanto: o manto da noite chega iluminado com novas esperanças a nos piscar no firmamento. Longe nunca é tão distante quando se acredita que o melhor é perto. Estar esperto pra vida é dever de todos.
Valsa suave ao vibrar das cordas: pernas, sapatos, aveludados movimentos. Voo sem asas, imaginação acesa. Brilho, vidro, acordes... sutileza.
Daí o riso, o siso, o estranho. Coração e cambalhota são mesmo palavras que tão bem combinam.
A chuva cai e é de gota em gota que se esgota toda tristeza e toda melancolia: alegria do dia é esquecer-se de tudo e, desarmado, sorrir. Brisa nova, leve encanto: o manto da noite chega iluminado com novas esperanças a nos piscar no firmamento. Longe nunca é tão distante quando se acredita que o melhor é perto. Estar esperto pra vida é dever de todos.
Valsa suave ao vibrar das cordas: pernas, sapatos, aveludados movimentos. Voo sem asas, imaginação acesa. Brilho, vidro, acordes... sutileza.
A grandeza de tudo é seu olhar quem dita.
Medita o passado, cultiva o presente e faça do futuro uma boa promessa.
Sem pressa.
Que a espera faz parte de toda grande conquista.
Prof. Daniel Vícola
3 comentários:
Que legal! Já está nos meus favoritos! Você tem facebook? Beijo
Parabéns por essa iniciativa. Não sabia da existência desse blog, mas agora que vi devo parabenizá-lo. Abraço
Obrigado, queridos!
Voltem sempre ao blogue e divulguem-no, por favor, aos amigos!
O objetivo desse espaço é publicar bom textos e discutir questões acerca de nossa gramática.
Grande abraço a vocês!
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